Antes as “ervas daninhas” eram arrancadas por seres humanos, trabalhadores manuais, que se esforçavam muito para receber um misero salário no final do mês. Manter essa mão de obra gerava custo ao agricultor que logo começou a buscar formas de reduzir os custos e aumentar os lucros. Como resultado disso os transgênicos foram inseridos em nossas vidas.
A biotecnologia começou a desenvolver produtos alimentícios nos laboratórios do mundo todo. Foi injetado milhões para que as pesquisas continuassem sem interferência dos órgãos regulamentadores. A comercialização dos produtos alimentício precisava começar.
Com isso mais da metade dos trabalhadores foram dispensados, os venenos invadiram as plantações e, não se sabe quando a terra vai conseguir se recompor desse excesso toxico que devasta o solo, água e ar.
A engenharia genética que deu origem aos venenos dos campos, que são autorizado para consumo humano, foi até prometido que se produziria mais em menos tempo, a fome do mundo seria erradicada através do aumento da produção em escala dos alimentos geneticamente modificados (transgênicos), e assim foi introduzido nos campos os alimentos transgênicos ou OGM.
É notório que a fome está diretamente ligada a administração governamental, está relacionada a política, e não será um alimento de laboratório que produzirá a solução para a fome no mundo.
A parte mais curiosa é que a engenharia que criou esse produtos alimentícios e os agrotóxicos é a mesma que fez a promessa de diminuir a quantidade de defensivos agrícolas nas plantações.
De forma lenta, silenciosa e gradual os alimentos transgênicos foram introduzidos na sua mesa e você nem percebeu. Um alimento transgênico é uma aversão ao natural, é uma espécie de mistura de DNAs (vírus, bactérias, fungos e outros seres vivos), para construção de outro ser vivo.
Marketing bem feito pelas grandes multinacionais. Desde então a população vive cada vez mais doente e incapacitada para mudar o que já se instalou nos campos, água e ar. Os prejuízos são impossíveis de serem calculados.
Na prática, os alimentos transgênicos tem criado doenças, aumentado a poluição e mostrado a verdadeira essência da indústria alimentícia, que tem a missão de alcançar MONOPÓLIO, com o objetivo de controlar o mundo e ter lucros exorbitantes as custas dos desinformados.
Os alimentos orgânicos é direito de todos os seres vivos, não podem ser patenteado. A engenharia genética nasceu para recriar os alimentos em laboratório, para que um grupo minoritário tivesse o direito legal sobre a patente, assim poderiam comercializar os alimentos da forma que querem, pelo preço que bem entendem.
“Os Organismos Geneticamente Modificados (OGM), também chamados Transgênicos, são seres vivos manipulados em laboratório com a intenção de que sejam neles incorporadas uma ou mais características encontradas naturalmente em outras espécies.
Na Natureza esse processo não ocorre, pois diferentes espécies não se cruzam, mas cientistas criaram um processo de transferência artificial de genes (responsáveis pelas características desejadas) de uma espécie para outra. Através desta técnica, pode-se introduzir genes de qualquer ser vivo no código genético de qualquer outro ser vivo” (Flavia Londres, Engenheira agrônoma, consultora da AS-PTA)
Há pressupostos de que a ideia é monopolizar o setor da alimentação para que no futuro todas as sementes se transformem em transgênicas. Uma das maiores empresas no ramo da transgenia, a Monsanto, já comprou mais de 50 empresas que plantavam milho, soja, trigo, sorgo, algodão, aveia, feijão…
Será que você anda comendo um produto alimentar (transgênicos)? Me responde nos comentários!
Por que os agricultores escolheram as sementes transgênicas
Lhes foi vendida a ideia de que as sementes transgênicas eram mais produtivas, resistentes as pragas que causavam doenças através dos vírus, bactérias e fungos vindos do ecossistema, além disso reduziria os custos com mão de obra.
Os senhores das terras (agricultores) passariam a usar menos agrotóxicos na plantação. Além do mais, eles seriam reconhecidos como os SALVADORES da população faminta, escrava do monopólio estratégico, assim estariam ajudando a acabar com fome no mundo. E assim essa ideologia soou como a salvação diante do sonho de ajudar a erradicara fome e também de possuir mais riqueza com a produção alimentícia.
Mas as cooperativas logo interviram nesse discurso fantasioso, iniciaram um trabalho de conscientização sobre a transgenia, ofereceram cartilhas e palestras, mas não adiantou, os agricultores do Sul do Brasil foram os primeiros a testar as sementes transgênicas, pois tinham acesso fácil a Argentina, o que rapidamente proporcionou a contaminação das plantações vizinhas, prejudicando quem não queria fazer parte dessa ‘inovação na produção de alimentos”.
Para os agricultores enganados, o desejo de ter lucro era mais importante do que preservar as sementes crioulas/orgânicas, que estavam na família deste as gerações passadas.
Os cruzamentos entre plantações orgânicas e plantações transgênicas foi incontrolável, na hora de exportar para fora do Brasil, a safra do produtor orgânico era recusada pois era encontrado fragmentos de transgênicos da safra vizinha.
E para piorar, os agricultores que optaram pelas sementes transgênicas observaram que a produção tinha caído e que outras pragas estavam atacando a plantação, pragas desconhecidas, novas. Eles foram orientados a pegar mais empréstimos para comprar mais sementes e agrotóxicos para a próxima safra, por sinal, esses agrotóxicos eram vendidos pela mesma empresa das sementes transgênicas.
Insetos novos, agrotóxicos novos. Curioso não é!? O prejuízo foi grande para os que optaram pelos transgênicos, muitos se suicidaram.
Por falta de sementes crioulas/orgânicas em várias partes do mundo, os agricultores sem sabedoria adquiriram sementes transgênicas, pegando empréstimos com agiotas, mas a safra da grande maioria acabou sendo perdida por pragas novas, devido as mutações dos transgênicos com o meio natural.
Os agricultores entraram no circulo vicioso de dividas e humilhações, muitos se matam porque não aguentam a pressão psicológica. Só para você ter uma ideia, desde 2005 quando o algodão BT foi introduzido na Índia, o índice de suicídio entre agricultores cresceu, morre 3 agricultores por dia, sabe-se que a safra não prosperava, as dívidas cresciam, eles não podiam sustentar a família. A falta de gestão emocional tomava conta, logo eles desistiam da vida.
Problemas causados pelos transgênicos
Os transgênicos tem dizimado famílias, acabado com o meio ambiente e causado os males deste século, mas quem busca soluções para acabar com essa insanidade industrial? Quantos mais morrerão por doenças “inexplicáveis e sem cura”?
As sementes geneticamente modificadas estão nos campos e na sua mesa desde o ano de 1998, mas o Brasil só autorizou o cultivo de algodão em 2005, soja 2006 e do milho em 2007, o que deixa o assunto mais pesado ainda.
Foram muitos anos plantando e colhendo alimentos transgênicos de forma ilegais. Agora o Brasil o segundo maior exportador de alimentos transgênicos.
“Plantações geneticamente modificadas de soja, milho e algodão representam 93,4% de toda a área plantada”. Os consumidores estão ficando sem alternativas, praticamente não existem mais alimentos de origem orgânica.
Todo alimento industrializado tem adição de milho ou soja transgênica, esse indústria detêm de uma fatia gigante do mercado, ao mesmo tempo notamos que o coeficiente de doenças incuráveis tem se alastrado, será que há uma correlação?
Os danos a saúde ainda está longe de ser calculado. Verdadeiramente nos tornamos “cobaias” de um grupo minoritário que só visa o lucro.
O problema não para por aí, os agricultores que optam pelas sementes orgânicas, tem medo de perder a safra que custa 4x mais, então usam mais agrotóxico do que o indicado na embalagem, tornando o alimento orgânico altamente prejudicial a saúde.
Chegará um dia que não haverá mais sementes orgânicas/crioulas e, quando esse dia chegar, os hospitais não darão conta de cuidar de tantos doentes, pois as piores doenças terão se alastrado por toda parte do planeta, os alimentos transgênicos dominarão o mundo e levarão muitos a morte.
Estamos diante dos maiores desertos criados por seres humanos, milhões de equitares de plantações mortas, onde não há abelhas, borboletas, beija-flores, pássaros não há nenhum polinizador ou propagadores das sementes próximos as plantações de transgênicos. Estamos vivendo uma era de verdadeiros desertos verde, com altas dosagens de agrotóxicos espalhado.
Os agrotóxicos, afetam o mecanismo da divisão celular, essa instabilidade genética, da origem as células cancerosas, que se apresentam em média 30 anos após o consumo de alimentos altamente tóxicos o que faz com que as células se tornem malignas em pouco tempo.
”As águas, o solo, e as plantas próximas às transgênicas ficam contaminadas e o ser humano que se alimenta delas também. Por causa do consumo demasiado, já se constatou o aumento de 50% nos casos de alergia nos seres humanos. O consumo de transgênicos pode fazer surgir vários tipos de câncer, sobretudo a leucemia” (Jaime Bruning).
O professor Jaime, ainda ressalta que “os alimentos transgênicos estão modificando e destruindo o cérebro humano, causando uma multidão de perturbações mentais. Estes alimentos geneticamente modificados são contrários ao equilíbrio natural, não são reconhecidos pelo organismo, por isso mesmo não são metabolizados nem assimilados. Fazem o ser humano perder o equilíbrio mental e emocional. São antinaturais porque modificam seus genes de origem”.
“Os transgênicos desenvolvidos até hoje não foram desenvolvidos para serem mais produtivos. Foram desenvolvidos para resistir a herbicidas e/ou para matar insetos”.
Esse “aumento no uso do herbicida está deixando resíduos até 200 vezes maiores nos alimentos processados que contêm soja, que representam mais de 60% dos produtos que compramos em qualquer supermercado”.
Vamos analisar além das sementes
“O hormônio bovino foi a primeira grande aplicação da biotecnologia na indústria alimentícia, a Monsanto é uma corporação extremante poderosa com muitas ramificações nos primeiros escalões do governo e órgãos regulatórios”.
Entenda que o lucro obtido pela venda desses produtos pouco testado, é mais importante que sua saúde, atrás das doenças geradas pelos agrotóxicos e transgênicos, estão os lucros, a riqueza é mais importante que o ambiente, mais importante que o futuro do planeta.
Mais de 20 mil pessoas movimentaram processos contra a Monsanto somente em 2001, devido a doenças causada pelos produtos nocivos que as fabricas liberam ao produzir os agrotóxicos.
Em 1994 a engenharia genética criou o RBGH (Hormônio de crescimento bovino recombinante), muito conhecido como POSILAC, é uma espécie de hormônio transgênico que aumenta a produção de leite em 20 %.
Dr. Richard Burroughs afirma que “os resultados para aprovação da comercialização desse hormônio foi falsificado, os exames que mostravam crescimento nos ovários das vacas e mastite, mas foram omitidos pela FDA”.
As vacas apresentavam inflamações nas tetas e problemas com a reprodução, isso liberava muito pus no leite. Rapidamente eles começaram a administrar antibióticos em altas doses para tratar a tal inflamação e demitiram os veterinários que pediram mais testes ou que questionaram o processo. Esse hormônio passou a ser comercializado, está no mercado até hoje.
Leitinho quentinho, branquinho e muito nutritivo, como diz as grandes marcas, NÃO EXISTE, leite é um veneno! O tão falado cálcio, altamente recomendado pela mídia e pelos médicos sem escrúpulos, nunca foi e nunca será a substancia que previne osteoporose.
A verdade é que o leite dessas indústrias é um VENENO, altamente inflamatório e causador da osteoporose, veja como anda as pessoas da terceira idade, altamente frágil e sem forças para fazer as mimas atividades.
E mais que isso a FDA (como se fosse a ANVISA) ignorou o alerta emitido pelos seus próprios cientista, inclusive demitiu todos que foram a público alertar sobre os riscos dos transgênicos.” Eles mentiram para o público desde de 1992 e metem até hoje”.
Podemos ver que as omissões foram muito além, pois o primeiro suplemento alimentar transgênicos provocou uma enorme epidemia.
O triptofano, um aminoácido sintético, criado em laboratório através de várias mutações genéticas, deixou centenas de pessoas doentes com doenças autoimunes, especificamente a esclereose múltipla que matou dezenas de outras pessoas por não ser devidamente testada.
A pressa para induzir a compra desse suplemento foi tanto, que matou muitos inocentes(Steven druker).
Atenção sua vida está em jogo, cuidado com o que você ingere!
O Glifosato (agrotóxico herbicida), passou a ser vendido com o intuito de acelerar o tempo de colheita, e não é usado apenas nos alimentos transgênicos, ele está presente nos alimentos orgânicos.
Os cientistas descobriram que pessoas doentes têm níveis mais altos de glifosato em seus corpos do que pessoas saudáveis. “O glifosato está destruindo lentamente as terras agrícolas, os agricultores não param de usar esta substância e não respeitam as doses ou os prazos de segurança. Se, além de ser um produto químico altamente poluente e derivado de doenças graves, é usado sem rigor”. Alguns médicos tentaram alertar o mundo para o fato de que existem várias doenças diretamente relacionadas à exposição ao glifosato.
Doenças associadas ao Glifosato (Agrotóxico)
- Alzheimer
- Autismo
- Defeitos congênitos
- Câncer
- Doença celíaca
- Doença renal crônica
- Depressão
- Abortivo
- Linfoma não-Hodgkin
- Parkinson
Como evitar os alimentos transgênicos
Desde 2003, os produtos alimentícios que continha transgênicos na composição eram obrigados a informar na embalagem por meio do símbolo de um triangulo amarelo e no centro um T maiúsculo, mas estão tentando retirar essa informação do rótulos do Brasil.
Em algumas países já foi retirado e as pessoas estão comprando produtos alimentícios transgênicos sem saber. Você quer saber o que consome?
Devemos em defesa do nosso País e de nossa população, lutar por um Brasil livre de transgênicos. Os consumidores podem se unir e buscar sementes orgânicas para cultivar suas sementes em casa, ou comprar de produtores verdadeiramente orgânicos.
Cabe a você fazer a sua parte e exigir seu direito de consumir alimentos orgânicos.
Com a engenharia genética, as empresas, hoje, estão transferindo genes entre diferentes espécies de plantas e/ou animais. Por exemplo: obtêm-se feijão com proteína de castanha-do-pará, trigo com genes de peixe, tomate que não apodrece, milho com genes de bactérias que matam insetos, e assim por diante.
Quais alimentos são transgênicos
- Papinha de bebê
- Molhos,
- Salgadinhos
- Biscoitos/ Bolachas
- Bolos industrializados
- Óleos
- Leite
- Tofu
- Farinha de Soja
- Grão de soja
- Iogurte
- Margarina
- Manteiga
- Salsicha
- Sucos
- Flocão de milho
- Amido de milho
- Fermento químico
- Cosméticos
- Carne de origem animal: Peixe, Aves, Boi e Porco.
A maior parte da produção de alimentos transgênicos é destinados para a alimentação dos animais, uma terça parte é destinado aos alimentos ultra processados como os enlatados, os resto vai para prateleira dos supermercados.
Por outro lado, esses alimentos tem afetado nossa saúde de forma inimaginável, é notório que a quantidade de doenças aumentou muito após a autorização para usar de forma demasiada os inseticidas, hormônios de crescimento e vírus e bactérias nos alimentos, que são inabsorvível pelo nosso organismo.
Agora que você já sabe, seria insano continuar a consumir alimentos que o corpo não assimila, que muda nossos genes, que muda o gosto sexual, aumenta a violência e não nutri.
Acima de tudo, sua saúde depende de alimentos naturais, sem agrotóxicos, pois antes esses alimentos curavam, saciavam a fome, e nutriam, mas hoje infelizmente são princípio ativo das mais diversas doenças.
Agora você sabe quão prejudicial é um produto alimentício transgênico, você pode, se quiser deixar de compra-los, pois são antinaturais e mortíferos, o maior benefício é ter qualidade de vida e ajudar o planeta a se EQUILIBRAR.
Referencias:
- Documentário: O Mundo Segundo a Monsanto. Disponível em: https://www.youtube.com/playlist?list=PLxqSdVs7U9uILZMGhkBsksbaGBOm6spGO
- DRUKER. Steven M. El engaño de los alimentos transgénicos. Disponível em: http://www.ceccam.org/node/2580
- 10 enfermedades provocadas por el glifosato. Disponível em: https://www.ecoticias.com/sostenibilidad/113686/10-enfermedades-provocadas-glifosato
- Cientistas pedem a suspensão dos transgênicos em todo o mundo. Disponível em: https://ceert.org.br/noticias/saude/6906/cientistas-pedem-a-suspensao-dos-transgenicos-em-todo-o-mundo
- BRUNING, Jaime. A Saúde brota da natureza. Edição digital. pag 39; 41. Disponível em: https://sun.eduzz.com/5177?a=68005814
- EXAME. Estadão conteúdo. 20 anos depois da aprovação, transgênico se torna regra no campo. 02 Setembro, 2018. Disponível em <https://exame.abril.com.br/brasil/20-anos-depois-da-aprovacao-transgenico-se-torna-regra-no-campo/>. Acesso em: 28 de março, 2019.
- IDEC. 05 de maio, 2011. Disponível em: <https://idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/saiba-o-que-sao-os-alimentos-transgenicos-e-quais-os-seus-riscos>. Acesso em 28 de março, 2019.
- IDEC. junho, 2017. Disponível em: <https://idec.org.br/em-acao/revista/o-t-da-questo/materia/e-transgenico-ou-no-e>. Acesso em 03 de abril, 2019
- IDEC: https://idec.org.br/fim-da-rotulagem-dos-alimentos-transgenicos-diga-no
- NODARI, Rubens Onofre. Resenha de: ANDRIOLI, Antônio Inácio; FUCHS, Richard (Orgs.). Transgênicos: As sementes do mal. A silenciosa contaminação de solos e alimentos. São Paulo, Expressão Popular, 2008, 280p. Crítica Marxista, São Paulo, Ed. Unesp, n.29, 2009, p.165-167.